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Ligar a resposta imune é fácil, desligá-la é que são elas: Viva as células reguladoras!

Impetus Sistemas • 22 Out 2025

Ligar a resposta imune é fácil, desligá-la é que são elas: Viva as células reguladoras!

Com um ligeiro (sic) atraso, o iii parabeniza os ganhadores do prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia 2025, Mary Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi. O trabalho pioneiro desses renomados cientistas abriu enormes perspectivas para a compreensão do funcionamento da nossa resposta imunitária, mostrando a importância da resposta regulatória periférica na resolução da resposta imune contra infecções, no controle da autoimunidade e na evasão da resposta imune que ocorre no câncer. O iii tem trabalhado todos esses anos buscando dissecar o papel dessas células reguladoras em todas as suas áreas de atuação, em especial na tolerância aos transplantes de órgãos, na imunoterapia de pacientes com alergia, no desenvolvimento de estratégias imunomoduladores para doenças autoimunes e de seu bloqueio no câncer e, sem dúvida, no estudo das muitas doenças infecciosas que compõem o seu portfolio, como Covid (longa), AIDS e zika. Na área de erros inatos do sistema imune, a imunodeficiência comum variável e a mastocitose cutânea também são alvos para o mapeamento do papel da resposta reguladora. E, finalmente, há sempre a busca de novas terapias para reverter os danos causados pela doença de Chagas ou pela malária, entre outros.  Em todos esses campos já sabemos que parte importante das sequelas que as doenças deixam no organismo são fruto do excesso de respostas desencadeadas pelo sistema imune e, que, a capacidade de atenuar (regular) essas respostas é essencial para a nossa manutenção com qualidade de vida. Visite o nosso site e saiba mais sobre todas as pesquisas em andamento no iii! (https://www.iii.org.br/pesquisas )

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Ensinando ciência para a próxima geração

Impetus Sistemas • 17 Out 2025

Ensinando ciência para a próxima geração

Diretor-Superintendente do einstein, o pesquisador do iii, Luiz Vicente Rizzo, é também o idealizador e coordenador, juntamente com a pesquisadora Erika Bevilaqua Rangel e Laudicéia Almeida, de uma iniciativa muito interessante, voltada para jovens de escola pública que vivem em Paraisópolis, uma comunidade estabelecida bem pertinho da sede principal da rede Einstein de hospitais. O projeto “Cientistas do Amanhã”, agora em sua segunda edição, busca estimular o pensamento científico oferecendo palestras e debates em torno de temas atuais visando não só a imersão no conhecimento científico atual, mas também, capacita-los a superar barreiras e a desigualdade social, para alcançar um melhor posicionamento profissional. O tema do último evento, ocorrido em 26 de agosto, foi Imunologia e parece que gostaram muito!

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Os esforços para destruir a ciência: O caso das vacinas e a luta de um professor de Stanford.

Impetus Sistemas • 17 Out 2025

Os esforços para destruir a ciência: O caso das vacinas e a luta de um professor de Stanford.

Jake Scott, Professor Associado na área Clínica de Doenças Infecciosas, da Universidade de Stanford, escreve um excelente artigo no The Conversation de 25 de junho ( I’m a physician who has looked at hundreds of studies of vaccine safety, and here’s some of what RFK Jr. gets wrong (theconversation.com) que achei que valia a pena chamar a atenção e publicar para os seguidores do iii. Scott tem feito extensivas e exaustivas críticas às decisões tomadas pelo Secretário. Um exemplo é este artigo, sempre baseado no seu extenso conhecimento da base de dados de ensaios clínicos sobre o assunto (Controlled Vaccine RCTs (Living List) - Planilhas Google). O pesquisador disseca todas as inverdades declaradas publicamente pelo Secretário de Saúde americano, em especial sobre os efeitos supostamente causados nas crianças. Há comparações muito interessantes sobre a exposição antigênica engendrada pelas vacinas antigas comparadas às modernas vacinas, nas crianças. Vale a pena ler e se informar.Links da postagem:https://theconversation.com/im-a-physician-who-has-looked-at-hundreds-of-studies-of-vaccine-safety-and-heres-some-of-what-rfk-jr-gets-wrong-259659?utm_source=Live+Audience&utm_campaign=2d008f9bd2-nature-briefing-daily-20250702&utm_medium=email&utm_term=0_-33f35e09ea-50741644https://docs.google.com/spreadsheets/d/1bX4SAJwMUufNAkBplhKHOIe4gdI0BeRhpAXM5hpfV_Y/edit?pli=1&gid=0#gid=0

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Mais uma conquista!

Impetus Sistemas • 17 Out 2025

Mais uma conquista!

Mais uma conquista! Parabéns de todo o III Confira o post original: https://www.linkedin.com/posts/tiago-medina-577469182_im-thrilled-to-share-that-our-study-on-car-t-activity-7370479467716214784-PXOp?utm_source=share&utm_medium=member_desktop&rcm=ACoAAC9jDU0Bda9QzWko20S2jyx8XJl-OA8XRpY

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Edécio Cunha Neto palestra no CT Vacinas em Belo Horizonte

Impetus Sistemas • 30 Set 2025

Edécio Cunha Neto palestra no CT Vacinas em Belo Horizonte

Recentemente, o perfil do Instagram @ctvacinas divulgou um seminário imperdível sobre a forma mais grave da Doença de Chagas, a cardiopatia chagásica crônica. Este evento, que contou com a participação de um dos maiores especialistas do Brasil, Edécio Cunha-Neto, trouxe à luz os avanços e desafios na busca por tratamentos para essa condição devastadora.A Cardiopatia Chagásica Crônica: Um Desafio para a Saúde PúblicaA Doença de Chagas, causada pelo parasita Trypanosoma cruzi, afeta milhões de pessoas, e cerca de um terço dos infectados desenvolve a forma mais grave: a cardiopatia chagásica crônica. Esta condição pode levar a insuficiência cardíaca, arritmias severas e até morte súbita, impactando drasticamente a qualidade de vida dos pacientes.A Pesquisa de Décadas e Novas PerspectivasDurante o seminário, Edécio Cunha-Neto, professor associado da USP e pesquisador do Instituto do Coração da FMUSP, compartilhou insights valiosos sobre a pesquisa de longa data dedicada a entender o mecanismo da doença. Segundo ele, o foco tem sido identificar o que causa o dano ao tecido cardíaco, um passo fundamental para o desenvolvimento de novas terapias."Para tentar encontrar uma medicação, fizemos um estudo de várias décadas sobre o mecanismo da doença, o que está causando dano ao tecido cardíaco", afirmou Cunha-Neto, destacando a profundidade e a persistência da pesquisa.O especialista também revelou que, mais recentemente, foram identificados compostos promissores que podem ser utilizados em ensaios clínicos. O objetivo é melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes com cardiopatia chagásica, oferecendo uma nova esperança para aqueles que convivem com a doença.Participação e Acesso ao ConhecimentoO seminário, parte da Série de Seminários CTVacinas, foi realizado na Escola de Engenharia da UFMG e ofereceu participação gratuita, com direito a certificado. Para aqueles que não puderam comparecer presencialmente, houve a opção de acompanhar a palestra ao vivo pelo YouTube do CTVacinas, democratizando o acesso a informações científicas de ponta.Por Que Este Seminário é Relevante?Eventos como este são cruciais para a disseminação do conhecimento científico e para a conscientização sobre doenças negligenciadas como a Doença de Chagas. A pesquisa apresentada por Edécio Cunha-Neto reforça a importância do investimento em ciência e tecnologia para o desenvolvimento de soluções que impactam diretamente a saúde e o bem-estar da população.Convidamos você a visitar o perfil @ctvacinas no Instagram para mais informações sobre este e outros seminários, e para ficar por dentro dos avanços na pesquisa de vacinas e doenças infecciosas.Post original: https://www.instagram.com/p/DPPJZqmkfEF/?igsh=MXJpam8xMGZuanRwYw%3D%3D

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Outubro Rosa e a Vitória da Vacina contra o HPV

Impetus Sistemas • 29 Set 2025

Outubro Rosa e a Vitória da Vacina contra o HPV

O mês de Outubro Rosa é tradicionalmente dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, mas sua importância se estende à prevenção de outros cânceres que afetam a saúde feminina. Recentemente, um estudo brasileiro de grande relevância, publicado no The Conversation [1], trouxe à tona dados animadores sobre a eficácia da vacina contra o HPV na redução do câncer de colo do útero em mulheres jovens no Brasil.O Estudo em Detalhes: Um Olhar sobre a PrevençãoA pesquisa, conduzida por cientistas brasileiros, analisou dados do Sistema Único de Saúde (SUS) de mulheres com idades entre 20 e 24 anos, no período de 2019 a 2023. O objetivo foi comparar a incidência de câncer de colo do útero e lesões precursoras (NIC3) entre grupos elegíveis e não elegíveis para a vacinação contra o HPV em 2014.Principais Achados:IndicadorGrupo Vacinado (Redução)Câncer de Colo do Útero58%Lesões Precursoras (NIC3)67%Estes números são notáveis e demonstram um impacto significativo da vacinação na saúde pública. A redução de quase 60% nos casos de câncer de colo do útero e de mais de 60% nas lesões precursoras é um testemunho do poder preventivo da vacina.Validação e Confiança nos ResultadosPara assegurar a robustez dos resultados, os pesquisadores empregaram controles rigorosos:•Comparação com Grupo Não Elegível: Mulheres nascidas em 1999, que por pouco não foram elegíveis para a vacina, não apresentaram a mesma redução, reforçando a especificidade do efeito da vacina.•Câncer de Mama como Controle: A ausência de redução nos casos de câncer de mama (não relacionado ao HPV) no grupo vacinado serviu como um controle adicional, confirmando que a diminuição observada era específica para o câncer de colo do útero.A Importância da Vacinação e o Combate à DesinformaçãoO estudo brasileiro corrobora os resultados de pesquisas internacionais, consolidando a vacina contra o HPV como uma ferramenta essencial na luta contra o câncer de colo do útero. Apesar de sua eficácia e segurança comprovadas, a cobertura vacinal no Brasil ainda enfrenta desafios, em grande parte devido à desinformação.É crucial que campanhas de saúde pública continuem a educar a população sobre os benefícios da vacina, que está disponível gratuitamente no SUS para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, além de outros grupos específicos. A vacinação é um ato de cuidado e prevenção que pode salvar vidas e garantir um futuro mais saudável para as próximas gerações.ConclusãoEste Outubro Rosa nos lembra que a prevenção é a melhor estratégia. A vacina contra o HPV é uma prova viva de como a ciência pode nos equipar para combater doenças graves. Convidamos você a ler o artigo completo no The Conversation para se aprofundar neste tema vital e compartilhar essa informação com quem você ama. Confira a matéria completa em: https://theconversation.com/outubro-rosa-estudo-mostra-que-vacina-contra-hpv-reduziu-cancer-de-colo-do-utero-em-quase-60-em-mulheres-jovens-no-pais-264876

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