O instituto
O Instituto de Investigação em Imunologia – iii, é um INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia#) que atua, desde 2001, na sua missão de elevar a imunologia brasileira a padrões internacionais. Para isso, seus membros, espalhados por diversas universidades do país e atuando em rede, investem fortemente na formação científica das novas gerações e fazem pesquisas sempre na busca por inovação e excelência científica. O compromisso social principal é o do desenvolvimento de produtos inovadores com vistas ao bem-estar da população.
Atualmente, em 2024, o iii congrega 30 pesquisadores de 20 centros de pesquisa, que se encontram em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e Distrito Federal. Os nossos pesquisadores, apesar de atuarem majoritariamente na área da Imunologia, têm diferentes competências complementares que permitem desenvolver estudos em temas abrangentes tais como alergia, autoimunidade, doenças infecciosas, imunodeficiências, transplantes e câncer. Essas grandes áreas de atuação, por sua vez, buscam abordar assuntos mais específicos. Seguem alguns exemplos:
1. o mapeamento dos produtos capazes de desencadear asma e alergias, típicos do nosso país, mas desconhecidos nos países desenvolvidos do hemisfério norte,
2. desenvolvimento de vacinas " made in Brazil" para febre reumática, dengue e leishmaniose cutânea,
3. seguimento clínico e laboratorial de pacientes brasileiros portadores de Covid longa,
4. análise do papel da resposta imune e da microbiota na doença de Crohn e em transplantados de rim, buscando novos medicamentos capazes de exercer uma imunossupressão mais efetiva e no longo prazo. A lista acima, apenas parcial, serve para jogar uma luz nas razões da grande produção de conhecimento científico pelo iii, que é motivo de orgulho para os seus integrantes e colaboradores. No primeiro caso, além de identificar os gatilhos mais comuns de alergia da pele e alimentar nos brasileiros, foi possível desenhar terapias específicas mais eficientes e exames diagnósticos mais precisos, além da introdução de novas práticas nos consultórios pediátricos. No item das vacinas, foi o " know-how" adquirido ao longo de anos de trabalho que permitiu elaborar novas formulações em vacinas contra doenças "órfãs" típicas do mundo em desenvolvimento.
Por fim, todo esse conhecimento só é possível de ser alcançado utilizando plataformas tecnológicas e equipamentos ultra-modernos, que pela sua complexidade só podem ser operados após longo e detalhado treinamento, e sob a supervisão de pesquisadores experientes.
Atualmente, em 2024, o iii congrega 30 pesquisadores de 20 centros de pesquisa, que se encontram em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e Distrito Federal. Os nossos pesquisadores, apesar de atuarem majoritariamente na área da Imunologia, têm diferentes competências complementares que permitem desenvolver estudos em temas abrangentes tais como alergia, autoimunidade, doenças infecciosas, imunodeficiências, transplantes e câncer. Essas grandes áreas de atuação, por sua vez, buscam abordar assuntos mais específicos. Seguem alguns exemplos:
1. o mapeamento dos produtos capazes de desencadear asma e alergias, típicos do nosso país, mas desconhecidos nos países desenvolvidos do hemisfério norte,
2. desenvolvimento de vacinas " made in Brazil" para febre reumática, dengue e leishmaniose cutânea,
3. seguimento clínico e laboratorial de pacientes brasileiros portadores de Covid longa,
4. análise do papel da resposta imune e da microbiota na doença de Crohn e em transplantados de rim, buscando novos medicamentos capazes de exercer uma imunossupressão mais efetiva e no longo prazo. A lista acima, apenas parcial, serve para jogar uma luz nas razões da grande produção de conhecimento científico pelo iii, que é motivo de orgulho para os seus integrantes e colaboradores. No primeiro caso, além de identificar os gatilhos mais comuns de alergia da pele e alimentar nos brasileiros, foi possível desenhar terapias específicas mais eficientes e exames diagnósticos mais precisos, além da introdução de novas práticas nos consultórios pediátricos. No item das vacinas, foi o " know-how" adquirido ao longo de anos de trabalho que permitiu elaborar novas formulações em vacinas contra doenças "órfãs" típicas do mundo em desenvolvimento.
Por fim, todo esse conhecimento só é possível de ser alcançado utilizando plataformas tecnológicas e equipamentos ultra-modernos, que pela sua complexidade só podem ser operados após longo e detalhado treinamento, e sob a supervisão de pesquisadores experientes.