Inovação e Imunidade em Rede: Conectando Ciência, Saúde e Futuro no Brasil
Nossa missão é manter a imunologia brasileira em padrões internacionais

O Instituto
O Instituto de Investigação em Imunologia – iii foi criado em 2001 como um dos Institutos do Milênio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e do então Ministério da Ciência e Tecnologia (atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC). Em 2008, os Institutos do Milênio foram transformados em Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – INCTs. Existem atualmente 101 INCTs no Brasil vinculados ao MCTIC.Desde sua criação, o iii-INCT desenvolve um trabalho em rede que reúne, atualmente, 34 pesquisadores de 17 centros de pesquisa localizados em 6 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Os cientistas
Os pesquisadores do iii-INCT são responsáveis por uma parcela considerável das publicações científicas em imunologia no Brasil, disseminando tecnologia de ponta e colaborando com a formação de doutores, mestres e alunos de iniciação científica.

As pesquisas
Os projetos desenvolvidos atualmente pelos pesquisadores do iii-INCT estão divididos em seis áreas temáticas. Cada uma reúne especialistas que trabalham de forma integrada, dinâmica e eficiente, compartilhando conhecimentos e ações.
O novo site da Disciplina Clinica e alergia está no ar!
Visite o novo site da Disciplina de imunologia clinica e alergia (Departamento de Clinica Médica da Faculdade de Medicina da USP). Todas informações para médicos, pacientes, alunos, candidatos a residencia, especialização e pós graduação.

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Vale a pena!
Hoje, indicamos para o pesquisador que busca drogas já conhecidas para aplicar a novos alvos terapêuticos usando métodos computacionais, uma magnífica revisão, que permite uma melhor compreensão das possibilidades e das estratégias de abordagem, a organização do seu conhecimento sobre o assunto e uma lista detalhada das fontes de dados disponíveis na atualidade. A revisão Computational drug repurposing: approaches, evaluation of in silico resources and case studies (Tanoli, Z., Fernández-Torras, A., Özcan, U.O. et al. em Nat Rev Drug Discov (2025) https://doi.org/10.1038/s41573-025-01164-x), é o resultado da compilação de 213 referências por um time de especialistas da Finlândia e de outros países europeus. Cada uma das fontes de dados recebe um comentário sobre suas funções, forças e fraquezas, um verdadeiro SWOT estendido. Leitura de cabeceira para os desbravadores dessa área na fronteira da ciência!

Profa. Luiza Guilherme
Luiza Guilherme, graduada em Farmácia e Bioquímica, doutora e livre-docente em Imunologia, pesquisadora nível II do InCor, tem dedicado toda sua vida acadêmica ao estudo da Febre Reumática e ao desenvolvimento de uma vacina contra o agente desencadeador, Streptococcus pyogenes. Uma importante sequela dessa infecção, a doença reumática do coração, é desencadeada por uma reação autoimune que atinge as valvas cardíacas e é uma das principais causas de cirurgia para a troca das valvas. Uma excelente revisão, publicada em 2024, está disponível em (https://doi.org/10.1016/B978-0-323-99130-8.00015-5). Após mais de 40 anos, a vacina encontra-se agora em fase de ensaio clínico trazendo muita esperança de que, finalmente, um tratamento preventivo para a febre reumática estará disponível. Confira o vídeo: https://www.instagram.com/p/DH_5QmHOeU3/