Inovação e Imunidade em Rede: Conectando Ciência, Saúde e Futuro no Brasil

Nossa missão é manter a imunologia brasileira em padrões internacionais

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O Instituto

O Instituto de Investigação em Imunologia – iii foi criado em 2001 como um dos Institutos do Milênio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e do então Ministério da Ciência e Tecnologia (atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC). Em 2008, os Institutos do Milênio foram transformados em Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – INCTs. Existem atualmente 101 INCTs no Brasil vinculados ao MCTIC.Desde sua criação, o iii-INCT desenvolve um trabalho em rede que reúne, atualmente, 34 pesquisadores de 17 centros de pesquisa localizados em 6 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Os cientistas

Os pesquisadores do iii-INCT são responsáveis por uma parcela considerável das publicações científicas em imunologia no Brasil, disseminando tecnologia de ponta e colaborando com a formação de doutores, mestres e alunos de iniciação científica.

Os

As pesquisas

Os projetos desenvolvidos atualmente pelos pesquisadores do iii-INCT estão divididos em seis áreas temáticas. Cada uma reúne especialistas que trabalham de forma integrada, dinâmica e eficiente, compartilhando conhecimentos e ações.

Viva o Prof. Kalil!

Durante a nona jornada da Imunologia Clínica e Alergia da USP, ocorrida em abril de 2024, a equipe toda (e não são poucos!) entregou uma placa comemorativa pelos 25 anos como professor titular. Assista às suas palavras de agradecimento.

Viva o Prof.

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Inteligência artificial já é capaz de impactar significativamente a biologia celular
Imunologia

Inteligência artificial já é capaz de impactar significativamente a biologia celular

Traduzido e adaptado da newsletter do Superhuman AI em 15 de março de 2024. Essa é uma newsletter diária que traz as novidades da inteligência artificial e cada dia as notícias são diferentes (https://www.superhuman.ai/subscribe?utm_source=newsletter_referral)!Essa notícia também deu no New York Times (https://www.nytimes.com/2024/03/10/science/ai-learning-biology.html) com detalhes. Vale a pena ler. Resumindo, para além de ajudar a escrever recados e melhorar textos, a IA parece agora capaz de bolar receitas para os remédios do futuro. Isso se tornou possível por um time de pesquisadores da Universidade de Stanford , que alimentaram o seu programa modelo de IA com milhões de dados não tratados sobre os componentes químicos e genéticos de células humanas sem maiores explicações. Essas informações constavam da base de dados CellXGene, uma das maiores do mundo contendo informação sobre 33 milhões de células além de outras. E deixaram os computadores trabalhar. O modelo, chamado fundacional, conseguiu dividir as células em grupos diferentes (mais de 1000 tipos diferentes), ajudou os pesquisadores a identificar padrões não detectados previamente e até localizou células que produzem um hormônio que auxilia a sobrevivência em ambiente de baixa oxigenação, as células Norn. A identificação destas células é um mistério que cientistas tem tentado resolver há mais de um século. Esse conhecimento pode agora ser utilizado em conjunto com o algoritmo de predição de proteínas proposto pelo DeepMind do Google. Para completar na Nature Briefing de hoje, dia 19 de março de 2024, comenta sobre a publicação de um artigo no BioRxiv (Bennett, N. R. et al. Preprint at bioRxiv: https://doi.org/10.1101/2024.03.14.585103), uma prova de conceito do uso de IA para desenhar anticorpos inteiramente novos. Imaginem só um futuro cada vez mais próximo onde a velocidade e eficiência para testar novos fármacos se torna uma realidade!

Somos um país tropical
Imunologia

Somos um país tropical

A edição brasileira do The Conversation (https://theconversation.com/br) traz, na edição de 15 de março, várias notícias na área das doenças infecciosas: um estudo feito por Wladimir Gramacho, Pesquisador visitante na Universidade Laval e Coordenador do Centro de Pesquisa em Comunicação Política e Saúde Pública, Faculdade de Comunicação da UnB, avalia os motivos por trás da baixa adesão à vacinação das crianças contra a Covid-19. Outra notícia, enviada por Flávio Guimarães Fonseca, professor de microbiologia da UFMG, é sobre o aumento da febre Oropuche na Amazônia e a preocupação pela possibilidade deste vírus vir a usar o mesmo mosquito que transmite as arboviroses como vetor. Um excelente resumo descreve o vírus, suas peculiaridades e ciclo de vida. Outra matéria, escrita por Diana Bell, Professor of Conservation Biology, University of East Anglia, dá conta que uma nova pandemia de gripe aviária (H5N1) já chegou na América do Sul, por enquanto atingindo não apenas aves mas também mamíferos, incluindo primatas, roedores, porcos e coelhos, leões, linces, ursos, tigres-de-bengala e até gatos domésticos. A foto na newsletter mostra leões marinhos mortos pela gripe numa praia do Chile e a lista pode ser acrescida de pinguins, golfinhos e botos. E ainda avisa, já existe uma virus H10N1 circulando! E tem mais lá no The Conversation. O editor do The Conversation Brasil, César Baima, informa que ele ajuda você a se aprofundar nas pesquisas mais relevantes da Ciência brasileira e mundial. Informação com conhecimento. Opinião com embasamento. Rigor científico, com estilo jornalístico. Uma newsletter que eu leio e recomendo