Inovação e Imunidade em Rede: Conectando Ciência, Saúde e Futuro no Brasil

Nossa missão é manter a imunologia brasileira em padrões internacionais

O

O Instituto

O Instituto de Investigação em Imunologia – iii foi criado em 2001 como um dos Institutos do Milênio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e do então Ministério da Ciência e Tecnologia (atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC). Em 2008, os Institutos do Milênio foram transformados em Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – INCTs. Existem atualmente 101 INCTs no Brasil vinculados ao MCTIC.Desde sua criação, o iii-INCT desenvolve um trabalho em rede que reúne, atualmente, 34 pesquisadores de 17 centros de pesquisa localizados em 6 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Os cientistas

Os pesquisadores do iii-INCT são responsáveis por uma parcela considerável das publicações científicas em imunologia no Brasil, disseminando tecnologia de ponta e colaborando com a formação de doutores, mestres e alunos de iniciação científica.

Os

As pesquisas

Os projetos desenvolvidos atualmente pelos pesquisadores do iii-INCT estão divididos em seis áreas temáticas. Cada uma reúne especialistas que trabalham de forma integrada, dinâmica e eficiente, compartilhando conhecimentos e ações.

Jorge Kalil: fazer vacinas no Brasil é luta de Davi contra Golias

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Another one hits the ground
Imunologia

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Mais um paradigma da Imunologia que se vai. Vejam essa: A jovem pesquisadora Itziar Martinez-Gonzalez (na foto) e sua equipe no Instituto Karolinska, acabam de publicar trabalho no Journal of Experimental Medicine (https://doi.org/10.1084/jem.20231827)  mostrando a presença de células da imunidade inata nos tecidos humanos, as ILC2, com capacidade de memória imunológica. Puderam caracterizar essas células por sequenciamento de RNA em célula única e depois também por citometria de fluxo, em amostras de pacientes com asma ou dermatite atópica. Além de expressar menos IL7R (CD127), o marcador canônico das ILC2, expressavam mais IL4, IL5 e IL13. O marcador de células de memória CD45RO também estava presente nessas células, que foram encontradas no sangue periférico, pele e intestino, inclusive de pessoas sem histórico de alergias. Um estudo muito bem-feito completando o conceito de memória inata, pois estas células, isoladas, respondem ao coquetel de citocinas proliferando mais e produzindo mais IL-5. Os pesquisadores também produziram ILC2 de memória in vitro, mostrando que uma pequena parcela das células estimuladas permanece viva e exibe o comportamento de memória, proliferando mais e produzindo IL5 e IL13. Abre-se agora uma nova frente para o entendimento dos processos alérgicos, especialmente os crônicos, avaliação dos efeitos das terapias atuais e o desenvolvimento de novas terapias. Um excelente resumo do trabalho está disponível no The Scientist ( https://www.the-scientist.com/innate-immune-cells-develop-memory-with-a-t-cell-marker-72207). 

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Olá: Andressa Formalioni, bolsista de doutorado CNP que atua também na divulgação científica do projeto da vacina nasal contra Covid-19 (iii),  acaba de iniciar suas atividades em um novo canal destinado a divulgar a ciência de forma mais simples para o entendimento de todos. Vale a pena convidar seus conhecidos, seus alunos e demais interessados a segui-lo. Toda semana tem novidades do mundo da ciência, explicações mais detalhadas e entrevistas